24 Mar 2019 03:21
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<h1>Fuzzcas Sai Direto Do SuperStar Para o Teatro Rival O Dia</h1>
<p>Rio - No momento em que Tatiana Dauster foi lançada como cantora, no fim dos anos 90, falava-se muito que havia uma música popular do Miúdo Gávea, feita por músicos que moravam no bairro ou frequentavam os bares da localidade. Isso foi uma brincadeira, conta a cantora, que lança teu quarto disco, Medo e Força, numa carreira fonográfica com lançamentos bastante espaçados.</p>
<p>E se expõe no dia 3 de fevereiro no Castelinho do Flamengo. Moro no bairro há bastante tempo e pela minha adolescência íamos ao Pequeno para fazer música, tocar violão, conta. Lembro que a gente tinha um repertório muito amplo de Beatles, Alceu Valença, Caetano Veloso.</p>
<p>Hoje nem sequer vejo tal isto nesse lugar, embora esbarre com uma turma às vezes. Fizemos bem devagar, começamos a gravar em 2012. Neste momento queria fazer alguma coisa com o Alexandre desde o meu primeiro disco. Sabia que ele tocava bastante guitarra, que é o aparelho dele, e que ele tinha aquilo que chamo de cabeça de produtor, de dirigir um disco, conta Tatiana. Após o primeiro álbum, de 1998 (com Desculpe a Demora, que tocou em algumas rádios), Tatiana ainda trabalhou com Pedro Luís (num EP) e com o produtor e compositor Celso Fonseca (em outro CD).</p>
<p>Também fez vocais para o Acabou La Tequila (banda que tinha nomes como o produtor Kassin e o roqueiro Donida, hoje no Matanza) e passou um tempo cantando fora do país, em Londres, Paris e Barcelona. Foi uma aventura. Lembro que levei um notebook com umas bases e construia imensos grupos, dependendo do território onde ia me exibir.</p>
<p>Num dos shows, cantei com uma banda toda misturada, de gente de incontáveis países, recorda. Marco, O Construtor De Violinos depois de apresentar-se em festivais como o Humaitá Para Peixe e o Cep 20.000, Tatiana conhece a nova cena dos minifestivais cariocas, como o Sonoridades e o Multiplicidade. Quando estava gravando o disco, ia em alguns desses festivais e conversava com o mundo inteiro. Vejo a cena bem mais diluída do que naquela época. Hoje tem um público determinado pra cada artista, de forma especial se você não é um estouro de mercado.</p>
<p>Ela me emociona muito até hoje. Estou dizendo do choro, samba e do forró pé de serra, entre outros ritmos daqui, além da música instrumental que experimenta tudo isso”, citou o artista que não se imagina tocando outra coisa. Reese, Gustav. Music In The Renaissance morava na França, Krassik não tinha um projeto pessoal, e limitava-se a seguir outros artistas. No momento em que começou a refletir em montar um projeto para si, se deu conta de que só escutava música brasileira e não o jazz que tanto estudou. “Ouvia muita MPB, contudo pouca música instrumental, apesar de perceber Egberto Gismonti e Hermeto Pascoal.</p>
<p>Ouvia muito Caetano Veloso, Gilberto Gil, João Bosco e Chico Buarque e foi aí que percebi que minha identidade poderia ser desenvolvida com a música popular brasileira. Localizei muitas alternativas nos ritmos, harmonias e melodias brasileiras e um sabor típico no jeito de tocar que tem muito humor e emoção. No choro, por exemplo, tocamos brincando com a melodia e entre nós. Essa é uma música bastante bem humorada, espontânea e viva, que se recicla a todo momento.</p>
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<p>Acompanhando o violinista nos 2 shows estão Glauber Seixas (violão de sete cordas) e Kabé Pinheiro (percussão) na realização de treze músicas, essencialmente as que estão no CD ““Antologia - 15 anos de Brasil”. Entre elas, “Jimi’s Galop”, uma parceria de Krassik com o pianista e sanfoneiro Marcelo Caldi.</p>
<p>] tem em suas notas iniciais uma menção a um riff dele. Lembro-me que faltava uma música no repertório do disco. Eu queria algo que fosse quase uma canção, só que instrumental, e que não tivesse muita nota. → Como Aprender A Tocar Violão Passo A Passo , tocando o violino como se fosse um bandolim”, ilustrou o músico a respeito do cenário que tornou-se conhecido e é executado em diversas casas de forró. Com um título bem humorado, “Krassik de Ramos”, de Eduardo Neves, um animado samba choro que abre o disco, também está no repertório do show.</p>
<p>“Nesse show vai ter violino, gente! Precisa adorar de violino, todavia quem não amar pode vir, que podes surgir a desejar. É um show animado, as pessoas são capazes de suspender e dançar. “A ideia é que a pessoa desenvolva técnicas para tocar música popular e bem como possa improvisar.</p>